Novíssimo Dicionário de Economia.pdf

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NOVÍSSIMO DICIONÁRIO
DE ECONOMIA
NOVÍSSIMO DICIONÁRIO
DE ECONOMIA
Organização e supervisão de
P AULO S ANDRONI
1999
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Copyright © Círculo do Livro, 1999
Todos os direitos reservados
Colaboradores da 1ª edição do Novíssimo Dicionário de Economia
Adriano Biava, Antônio Corrêa de Lacerda, Carlos Donizeti M. Maia, Claudemir Galvani, Cláudia
Helena Cavalieri, Celso Waac Bueno, Cleusa Sacardo, Cristina Helene P. Mello, Francisco Vignoli,
Gilmar Masiero, Gilval Mosca Froelich, Jair Pereira dos Santos,
José Benedito Zarzuela Maia, José Márcio Camargo, Ladislau Dowbor, Márcia Flaire Pedrosa, Maria
Teresa Audi, Orozimbo José de Moraes, Renaldo Antônio Gonçalves, Ricardo Bonanno, Rubens
Sawaya, Saulo de Tarso e Sousa, Sigmar Malvezzi, Sílvio Miyazaki (consultoria)
Alessandro Maia Carmona, Christina M. Borges, Gilvanir Batista da Silva, Jorge Luís Okomura,
Luciano Nava, Luís Alberto M. Sandroni, Marise Rauen Viana, Mateus Dias Marçal (pesquisa)
CÍRCULO DO LIVRO
Direitos exclusivos da edição em língua portuguesa no Brasil
adquiridos por Círculo do Livro Ltda.
que se reserva a propriedade desta tradução
EDITORA BEST SELLER
uma divisão do Círculo do Livro Ltda.
Rua Paes Leme, 524 - 10º andar - CEP 05424-010
Caixa Postal 9442 - São Paulo, SP
1999
Impressão e acabamento: Gráfica Círculo
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Apresentação
“Medo maior que se tem é de vir canoando num ribeirãozinho e dar, sem
espera, no corpo dum rio grande”, no dizer de Guimarães Rosa, é o que nos
aconteceu pela terceira vez, agora em 1999. De fato, esta é a terceira revisão de
um trabalho de pesquisa inicialmente publicado há catorze anos. A missão do
Dicionário de Economia em sua primeira versão foi ajudar os leitores da coleção
Os Economistas, lançada em meados da década passada. Seus 48 títulos foram
esquadrinhados por um verdadeiro exército de “garimpeiros”, que selecionaram
cerca de 1 500 conceitos que poderiam apresentar alguma dificuldade aos leitores.
Alertávamos, contudo, desde então, que o dicionário era um guia, mas a travessia
ficava por conta do leitor.
A primeira revisão ocorreu em 1989, quando incorporamos mais quinhentos
verbetes, ampliamos os anteriores e acrescentamos boa quantidade de termos
sobre a economia brasileira, além de incluirmos todos os novos verbetes sobre
os planos Cruzado, Bresser e Verão. Iniciamos também uma prática que felizmente
se intensifica cada vez mais: a incorporação de sugestões de leitores, tanto no
que se refere a conceitos novos como à correção de erros, que são inevitáveis. As
opiniões dos usuários, entre os quais destaco as dos alunos da Faculdade de
Economia e Administração da Universidade Católica e da Escola de Administração
de Empresas da Fundação Getúlio Vargas de São Paulo, foram de grande valia.
Na revisão de 1994, ampliamos consideravelmente o número de verbetes re-
lacionados com conceitos teóricos, mas também incorporamos muitos elementos
da área de estatística. Em função do intenso processo inflacionário então existente,
além de esmiuçarmos o Plano Collor, introduzimos vários termos novos vincu-
lados à questão monetária e à política fiscal.
Nesta 1.ª edição do Novíssimo Dicionário de Economia , foram incorporados cerca
de 1 500 verbetes novos, relacionados com as mudanças na economia brasileira
depois do Plano Real (mesmo com o risco de rápida obsolescência), com as con-
seqüências do processo de globalização, as crises do Sudeste Asiático, os ataques
especulativos, as análises do risco e da incerteza, o nascimento do Euro, biografias
de economistas nacionais e estrangeiros e, também, com a nossa formação histórica,
econômica e financeira.
Embora já tenhamos ultrapassado os 4 mil verbetes, o dicionário é obra aberta,
que não comporta ponto final. Como também é obra essencialmente coletiva,
esperamos continuar contando com o apoio e as críticas dos leitores, indispensáveis
para o aprimoramento futuro de nosso trabalho.
Paulo Sandroni
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